Esta tecnologia tem como possíveis aplicações a iluminação de grandes painéis em torno do objecto que se pretende iluminar, ecrãs televisivos de alta definição ou ainda consolas de jogos, bem como a monitorização dos sinais vitais de doentes.
A descoberta é de um grupo de cientistas norte-americanos da Universidade do Illinois (Nordeste dos Estados Unidos da América), chineses da Universidade Tsinghua de Pequim e singapurenses do Instituto de Alto Desempenho.
Os díodos inorgânicos são mais luminosos e resistentes e têm mais longevidade do que os díodos luminescentes orgânicos (à base de carbono ou plástico).
Os cientistas dizem ser capazes de combinar as qualidades dos dois tipos de díodos graças a esta nova tecnologia.
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